Mais um caso de perseguição política em Orobó!



Nos últimos dias a família do Pré-candidato a prefeito Thomás Brito tem passado por diversos casos que, na minha opinião, se configuram como perseguição política. Após sua prima, FabíolaBarbosa, ser desligada de suas atividades em uma escola municipal sem motivo algum, a vítima da vez foi sua mãe, que estava em permuta com o Estado e foi convocada para assumir seu cargo no município sem os procedimentos adequados.
Vamos aos fatos...
Aparecida Barbosa é hoje gestora da Escola Estadual Antônio Pedro, localizada no Distrito de Matinadas. Como também é professora municipal de língua portuguesa, precisou fazer uma permuta com a então primeira dama, onde, foi acordado que ela iria ficar lotada no Estado enquanto a primeira dama ficaria cedida ao município de Orobó. Até aí estava tudo bem. Porém, na última sexta-feira (12/06/2020), Cida, como é carinhosamente conhecida, foi surpreendida com um ofício da Secretaria Municipal de Educação comunicando que ela deveria voltar a realizar a suas atividades no município já na próxima segunda, dia 15/06/2020.

Mas, por qual motivo isso seria perseguição política? 
Vamos lá... A renovação das cedências entre o Estado e os municípios acontecem anualmente, no final do ano. Estamos em junho! Porém, o fato que mais causou estranheza foi que a Gerencia Regional de Educação (GRE) não tinha sido notificada sobre a desfeita da permuta, o que nos leva a entender que a gestão municipal está utilizando seu poder para prejudicar pessoas ligadas a Thomás. O que chama a atenção é que APENAS Cida, foi retirada do quadro de cedência, sem nenhuma necessidade nem justificativa, pois no município não tem aulas de língua portuguesa nem para os professores em regência, imagine para quem estava fora do quadro, que inclusive já estava finalizado. Além disso, no último concurso público não foram oferecidas vagas para professor de língua portuguesa por não haver aulas. 
Não é novidade pra ninguém que acontece perseguição política em Orobó. Porém, não podemos achar isso normal. A vida pessoal do prefeito não pode, ou pelo menos não deveria, interferir no que é melhor para o povo de Orobó. Aparecida é uma gestora exemplar, suas funções naquela unidade educacional estão sendo feitas de forma satisfatória para a comunidade e com resultados brilhantes. Diferente da permuta da primeira dama (Juliana de Chaparral) que nesses 7 anos e 6 meses nunca deu expediente em nenhuma escola da rede. Não haveria motivos para tal troca senão a vontade do prefeito em mexer com quem está quieto.  Mas, essa é uma atitude típica de um quase ex-prefeito desesperado, perseguidor e ditador. 
As coisas em Orobó não andam nada bem. E o povo está se perguntando: Quais serão as próximas vítimas dessas perseguições?